terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Final Destination 5 / O Último Destino 5 (2011)

Confesso que sou fã desta saga, nem que seja pela metáfora: no fim, a morte chega para todos, com ou sem premonições. Ver estes filmes ajuda a pôr as coisas em perspectiva em apenas 90 minutos.
Penso que perdi o quarto filme, mas vamos lá ao quinto. Desta vez a premonição é sobre a queda de uma ponte. Como sempre, algumas pessoas são salvas devido ao visionário que as arranca dali. Parece uma sorte mas depressa estas pessoas começam a morrer em acidentes absurdos e horripilantes pela ordem em que foram salvas.
Como perdi o quarto filme, não sei se esta ideia foi introduzida nesta sequela ou nas anteriores: é dito aos sobreviventes que para “enganarem” a Morte têm de matar alguém que “morra por eles” de modo a restabelecer o equilíbrio. Um dos sobreviventes está disposto a tudo para escapar, inclusive o homicídio. Mas a Morte, afinal, não se deixa enganar.
Teria preferido que as mortes fossem mais realistas. Quanto mais absurdas menos impacto têm, na minha opinião, e transformam a tensão em paródia. Como a ginasta. Ninguém morre assim, muito menos uma ginasta habituada a cair “bem” quando há problemas nos aparelhos de ginástica. Bastava ter caído “mal” e partido o pescoço, por exemplo, não era preciso aquela monstruosidade toda. Mais realismo e teria sido muito melhor.
Como já vamos no quinto filme e não quero revelar spoilers, ficamos por aqui.
No final tentaram fazer uma coisa engraçada com o primeiro filme. O que até resulta, se alguém ainda se lembrar do primeiro filme. Alguém se lembra?

13 em 20

 

Sem comentários: