Gotika
Diário pessoal do terror quotidiano.
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Pseudónimo
terça-feira, 28 de junho de 2005
Não me sinto sozinha. Sozinha seria dizer pouco. Sinto-me abandonada, esquecida, sem valor, inútil.
Algo que a sociedade adoraria fazer desaparecer do seu meio.
E hoje até acontece que os meus pensamentos coincidem com os deles.
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