domingo, 7 de agosto de 2022

The Meg / Meg: Tubarão Gigante (2018)

Há muito tempo que eu andava a tentar pescar este filme. Não é todos os dias que se vê um megalodonte sem ser em fóssil. “The Meg” é um Jurassic Park com um gigantesco tubarão extinto.
Começa como estas coisas começam sempre: uma expedição de biólogos marinhos na Fossa das Marianas descobre, a mais de 11 mil metros de profundidade, um novo ecossistema virgem, pré-histórico e até aqui desconhecido. É tudo muito bonito até um dos submarinos ser atacado por uma lula gigante, lula esta que foge muito depressa à aproximação de algo ainda maior… Muito mau sinal!
Eis que ele aparece, o megalodonte (o CGI é muito bom), e os submarinos têm de se pôr a milhas a toda a pressa. Mas, como sempre acontece nestas coisas, o megalodonte segue-os até à superfície onde encontra um novo território de caça sem predadores à altura. O megalodonte consegue partir uma baleia em duas!
O resto já se adivinha e não é preciso contar. Saliento apenas o momento de reflexão: “descobrimos, destruímos”. Neste caso, sem tempo para mais, não havia grande alternativa.
Há muitas caras conhecidas neste filme, das quais destaco Cliff Curtis (o Travis Manawa de “Fear the Walking Dead”). Mas o meu preferido mesmo é Rainn Wilson (o Dwight Schrute de “The Office”) e quem viu de “The Office “ sabe que vale a pena ver Rainn Wilson nem que seja a descascar batatas (ou beterrabas, neste caso).
Este é um filme excelente para se ver antes de ir à praia, ou mesmo na praia, ou mesmo numa bóia, a vogar, de pés na água. Banhos felizes!

14 em 20


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