Anda por aí uma corrente que nos convida a escolher 12 palavras preferidas. Foi ao ler as variadíssimas respostas que percebi que as minhas palavras preferidas não são palavras mas conceitos. Não gosto delas pelo som nem pela grafia nem por fazerem parte da língua materna. Vai daí, podia traduzi-las para todas as línguas.
E depois, é como me perguntarem os meus 12 animais preferidos, por ordem decrescente. Que maldade, eu que gosto dos bichinhos todos! E, um pouco menos, amo as palavras todas também. E agora? Fico-me pela tentativa, certa de que é uma injustiça anunciada esquecer algumas. O mais estranho é que a cada conceito preferido associo imediatamente a minha definição do seu oposto, pelo que o que realmente me fascina nas palavras e no seu significado é a dialéctica entre elas. E as escolhidas são...
MORTE / ETERNIDADE
AMOR / RAIVA
LIBERDADE / ESCRAVIDÃO
LOUCURA / LUCIDEZ
AMIZADE / DESPREZO
PAIXÃO / OBSESSÃO
DINHEIRO / NIRVANA
NOITE / DESPERTAR
DEUS / DESESPERO
MAMÃ / ASSASSINO
BICHINHO / MONSTRO
TREVAS / INTELIGÊNCIA
E não resisto sem acrescentar uma décima terceira:
SUICÍDIO / INSTINTO
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Clube gótico precisa-se!
Estes sempre foram à audiência privada no gabinete da criatura sinistra e saíram de lá ainda mais broncos do que entraram. Cambada de azeiteiros! Discotecas pimba!
Clubes precisam-se! Se os góticos se tivessem organizado em clube com entrada restrita, não tinha acontecido uma das páginas mais negras da existência do nosso movimento nacional, entre 2005 e fins de 2007, a que só agora se viu o fim. Quem está por dentro sabe do que estou a falar.
Acabava-se assim também com a entrada da mirones e figuras indesejáveis que não sabem portar-se à altura.
Cada vez mais, sou por um clube.
Tabaco: Associação Nacional discorda de ideia de transformar discotecas em associações recreativas
Lisboa, 21 Fev (Lusa) - O presidente da Associação Nacional de Discotecas, Francisco Tadeu, discordou hoje da ideia de transformar discotecas em associações recreativas sem fins lucrativos para contornar a Lei do Tabaco, avançada quarta-feira por outra associação representativa do sector.
"Quem abre um negócio deste tipo visa sempre o lucro e, no caso das discotecas, não faz sentido transformar estes estabelecimentos em associações sem fins lucrativos", disse Francisco Tadeu.
O presidente da Associação Nacional de Discotecas comentava assim a ideia lançada quarta-feira pela Associação de Bares e Discotecas da Zona Histórica do Porto (ABZHP) de que é possível contornar a Lei do Tabaco, transformando bares e discotecas em associações culturais e recreativas sem fins lucrativos.
Segundo António Fonseca, presidente da ABZHP, as associações recreativas e culturais são espaços privados, reservados a sócios, sendo a Lei do Tabaco omissa relativamente à proibição de fumar nesses locais.
A ABZHP propõe assim que a par da mudança de estatuto, as discotecas e bares criem dois espaços distintos: o bar, que estará fisicamente separado dos restantes espaços e onde será expressamente proibido fumar, e a sala de convívio, onde os sócios poderão fumar e onde não haverá funcionários.
Para Francisco Tadeu, da Associação Nacional de Discotecas (AND), a existência de um bar numa colectividade recreativa serve em regra para apoio financeiro às actividades dessa associação, uma realidade que não poderá ser transposta para as discotecas.
O responsável disse à agência Lusa que as discotecas que pertencem à AND têm aplicado as regras previstas para os restaurantes, que já possibilitam a criação de um espaço, com 30 a 40 por cento da área total,destinado a fumadores.
Apesar de globalmente se terem registado quebras de clientes na ordem do 30 por cento desde a entrada em vigor da Lei do Tabaco, a 01 de Janeiro, Francisco Tadeu sublinha ainda que algumas discotecas livres de fumo registaram um aumento de 20 por cento na procura.
CFF/PL
Lusa/Fim
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-02-21 10:40:01
Clubes precisam-se! Se os góticos se tivessem organizado em clube com entrada restrita, não tinha acontecido uma das páginas mais negras da existência do nosso movimento nacional, entre 2005 e fins de 2007, a que só agora se viu o fim. Quem está por dentro sabe do que estou a falar.
Acabava-se assim também com a entrada da mirones e figuras indesejáveis que não sabem portar-se à altura.
Cada vez mais, sou por um clube.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Novos monstros
Afinal Lovecraft tinha razão. Há monstros nas águas da Antártida...
Antártida: Investigadores descobrem estranhas criaturas no fundo do mar
19 de Fevereiro de 2008, 13:40
Sydney, Austrália, 19 Fev (Lusa) - Cientistas que investigam as águas geladas da Antártida anunciaram a descoberta de enormes aranhas e vermes na escuridão das águas profundas.
Uma equipa australiana que trabalha para um censo internacional da vida marinha recolheu vários espécimes a até 2.000 metros de profundidade, muitos deles nunca vistos até agora.
Alguns dos animais das profundezas do mar têm dimensões invulgarmente grandes, um fenómeno que os cientistas não conseguem explicar cabalmente e a que chamam gigantismo.
"O gigantismo é muito comum nas águas antárcticas", disse aos jornalistas Martin Riddle, o cientista da Divisão Antárctica Australiana que liderou a expedição.
"Recolhemos enormes vermes, crustáceos gigantescos e aranhas marinhas do tamanho de pratos de jantar" - acrescentou.
Os espécimes vão a ser enviados para museus em todo o mundo para identificação, recolha de tecidos e estudos de ADN.
"Nem todas as criaturas que encontrámos puderam ser identificadas e é muito provável que destas viagens surja o registo de algumas espécies novas", referiu Graham Hosie, chefe do projecto do censo da vida marinha.
A expedição faz parte de um ambicioso esforço internacional para mapear formas de vida no Oceano Antárctico e estudar o impacto das alterações climáticas no ambiente subaquático.
Três navios - da Austrália, França e Japão - regressaram recentemente de dois meses de explorações na região inseridas no Censo Marinho do Antárctico-Leste. Este trabalho faz parte de um projecto maior para mapear a biodiversidade nos oceanos.
Os navios francês e japonês procuraram espécimes nos níveis médio e alto das águas, enquanto que o australiano explorou as águas profundas.
"Nalguns locais todo o fundo marinho está coberto de vida", disse Riddle. "Noutros vemos marcas profundas e estrias provocadas pela passagem de icebergs".
Entre as criaturas de aspecto mais bizarro contam-se os tunicatos, animais que se alimentam de plâncton e fazem lembrar delicadas estruturas de vidro de até um metro de altura, "erguidas em campos como papoilas", referiu.
Mas estes não são os únicos animais desconcertantes que encontraram.
"Alguns tinham barbatanas em vários sítios e estranhos apêndices à volta da boca", disse Riddle aos jornalistas. "Eram todos moradores dos fundos marinhos e por isso adaptados de vários modos à vida na escuridão, tendo por exemplo olhos enormes".
Os cientistas planeiam uma expedição de seguimento dentro de 10 a 15 anos para examinar os efeitos das alterações climáticas no ambiente da região.
CM
Lusa/fim
Com um bocadinho de sorte ainda lá encontram C'thulu...
Ver mais espécies AQUI.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Syriana (2005)
A raiz de todo o mal
"Syriana" é um dos filmes mais complicados que já vi na vida. Cada visionamento é a descoberta de mais um pormenor que escapou à primeira. Mas não é de estranhar. O primeiro impacto é perceber como nasce um terrorista. Uma espécie de 12 de Setembro de 2001, o acordar. O resto tem de ser digerido aos bocadinhos, porque de retalhos se faz o filme, aparentemente tão desconexos para o cidadão comum como a primeira página de um jornal (a encher o olho) e as sombrias páginas de economia lá para dentro.
Tudo começa com um campo de emigrantes paquistaneses no Médio Oriente a implorar por um emprego nas petrolíferas americanas. Quando são compradas por chineses, a mão de obra é dispensada. Pai e filho ficam na miséria. O pai está louco. O filho está revoltado e não arranja trabalho.
Entretanto, na América, um auditor externo descobre que a empresa para a qual trabalha é culpada de corrupção na aquisição de direitos de exploração de recursos energéticos no Cazaquistão e algumas cabeças têm de rolar para salvar todas as outras.
A história mais comovente, se bem que irrelevante, é a do consultor financeiro e comentador de economia que é convidado para uma festa da família real saudita em Marbella. Por trágico acidente, o seu filho mais velho morre na piscina. Assim nasce a estranha relação de desprezo e respeito que aproxima o economista do príncipe herdeiro, um visionário que quer tornar o seu país numa democracia com um parlamento, impor o desenvolvimento e a racionalidade a uma economia baseada num recurso exausto. Se necessário, apoiando a instalação chinesa contra os interesses americanos.
É aqui que o príncipe saudita se torna um alvo a abater. Um agente da CIA é enviado a Beirute para o liquidar. Representantes da petrolífera são enviados ao irmão mais novo para o convencer a ser rei.
Tentando um golpe de estado, o príncipe reformista (e toda a sua família inocente) é abatido na estrada por um míssil americano. Com ele, o agente da CIA que percebeu tarde demais a manobra e que a tentou evitar.
Com o irmão mais novo no governo, os interesses americanos estão assegurados. A petrolífera volta de novo a deter direitos de exploração. Em Washington, rolam algumas cabeças da hidra. Business as usual.
Mas nem tudo regressa ao normal. Durante todo este tempo, o jovem paquistanês mata a fome numa madrassa onde lhe servem carneiro e batatas fritas e lhe ensinam que o ocidente está corrupto e decadente e que não há outra resposta que não a religião. De barriga cheia e alma alimentada, torna-se um mártir e faz explodir com um míssil americano a mesma petrolífera que o dispensou, alheio à mudança de administração. A verdadeira vida, para ele, já não é esta mas a seguinte. A sua morte é uma forma de espalhar a verdadeira fé.
Com a sensação que foi derramado o sangue de vários mártires de diferentes origens e motivações, mas todos de coração puro e inocente, o filme termina com o regresso a casa do economista, desiludido observador, para a mulher e filho que lhe restam.
As palavras faltam perante o desenrolar da engrenagem, excepto as de Paulo, no seu momento de maior clareza: "O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males". A ganância é a causa. "Syriana" e o estado do mundo é apenas a consequência.
O maior pecado deste filme, a sua complexidade, é também a sua maior virtude. Cabe ao espectador menos esclarecido perceber o que puder e juntar depois as peças do puzzle. Quanto mais vezes se visiona menos amargo se torna, tornando reais as palavras de Jesus de que "a verdade vos libertará": primeiro do choque, depois do horror, e finalmente da ignorância.
O tema genérico de "Syriana" é uma das músicas mais tristes que já ouvi e desperta em nós o receio de que tudo fique assim, para sempre, sem remédio. Demasiado complexo, demasiado fatídico, demasiado genético.
Eis um filme que peca por conteúdo a mais, se isso é possível, para que se considere perfeito. Ficam demasiadas pontas soltas para o espectador atar.
Um 17 a pender para o 18, porque se o filme é complexo a sua classificação também não é simples.
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Tenho medo dos americanos
Neste momento estou a rebolar-me de riso. Através do Dragoscópio descobri que alguns legisladores americanos, do Mississipi, já se adiantaram à nossa doméstica teoria da conspiração e se preparam para considerar uma lei que proibe restaurantes de servir comida a clientes obesos sob pena de inspectores de saúde lhes tirarem a licença. Aliás, aconselho vivamente a leitura do post original do Dragão, AQUI.
Se isto custa a acreditar nada como uma busca pela internet para confirmar. O fundamentalismo americano é de facto inacreditável. (Lá proibirem a posse de armas que lhes mata crianças nas escolas, isso é que não lhes passa pela cabeça, vá-se lá saber porquê!)
Desta vez, eu sou toda a favor. Venha de lá a lei americana. É esteticamente ofensivo para a minha saúde psicológica ver tantos gordos na rua. Mulheres gordas, então, com as banhas da barriga a sair para fora das calças, deviam ser submetidas a uma operação cirúrgica de emergência, a realizar em qualquer clínica espanhola comparticipada pelo Estado português, para remoção completa do estômago. Homens gordos deviam ser por sua vez esterilizados para que não produzam descendência caso tenham a sorte de embebedar alguma gaja cheia de necessidades.
A proposta de lei do Mississipi vai também de encontro à minha cura milagrosa. Para combater a obesidade, proibir de vez a comida. Pelo menos em restaurantes, em que cidadãos saudáveis não têm que ser incomodados pela inestética obesidade dos gordos. Para começar. Logo chegará a vez dos supermercados onde já é proibida a venda de álcool a pessoas "nitidamente embriagadas".
Como não obesa, tenho todo o direito a ser poupada a visões confrangedoras. Podiam adicionar a isto os deficientes, os deformados e os atrasados mentais que me tiram o apetite. Já agora, os feios também podiam ir de vez no pacote. Que volte a eugenia!
Se isto custa a acreditar nada como uma busca pela internet para confirmar. O fundamentalismo americano é de facto inacreditável. (Lá proibirem a posse de armas que lhes mata crianças nas escolas, isso é que não lhes passa pela cabeça, vá-se lá saber porquê!)
Desta vez, eu sou toda a favor. Venha de lá a lei americana. É esteticamente ofensivo para a minha saúde psicológica ver tantos gordos na rua. Mulheres gordas, então, com as banhas da barriga a sair para fora das calças, deviam ser submetidas a uma operação cirúrgica de emergência, a realizar em qualquer clínica espanhola comparticipada pelo Estado português, para remoção completa do estômago. Homens gordos deviam ser por sua vez esterilizados para que não produzam descendência caso tenham a sorte de embebedar alguma gaja cheia de necessidades.
A proposta de lei do Mississipi vai também de encontro à minha cura milagrosa. Para combater a obesidade, proibir de vez a comida. Pelo menos em restaurantes, em que cidadãos saudáveis não têm que ser incomodados pela inestética obesidade dos gordos. Para começar. Logo chegará a vez dos supermercados onde já é proibida a venda de álcool a pessoas "nitidamente embriagadas".
Como não obesa, tenho todo o direito a ser poupada a visões confrangedoras. Podiam adicionar a isto os deficientes, os deformados e os atrasados mentais que me tiram o apetite. Já agora, os feios também podiam ir de vez no pacote. Que volte a eugenia!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
EX OBLIVIONE
But as the gate swung wider and the sorcery of the drug and the dream pushed me through, I knew that all sights and glories were at an end; for in that new realm was neither land nor sea, but only the white void of unpeopled and illimitable space. So, happier than I had ever dared hope to be, I dissolved again into that native infinity of crystal oblivion from which the daemon Life had called me for one brief and desolate hour.
In "Ex Oblivione", H. P. Lovecraft
A saúde ou a morte!
Esta é muito fácil de concluir, mesmo sem investigação, mas aqui vai para todos os cidadãos incautos e mais amigos do seu próprio bolso do que do seu semelhante que, tal como os alemães na década de 30, votaram nos nazis porque não pensaram no que viria a seguir:
É para tomar e embrulhar. Primeiro os fumadores, a seguir os gordos, e quando não houver dinheiro para sustentar os velhos venha de lá a eutanásia para os que insistem em viver.
Não digam que não foram avisados.
Quanto aos gordos, coitados, próximas vítimas, há esperança! Conheço a cura. Basicamente, é proibir a comida e beber apenas água até perder os kilos desejados. Infalível. Resultados garantidos em menos de um mês. A saúde ou a morte!
Saúde: Cidadãos saudáveis saem mais caros aos Estados do que obesos e fumadores
Londres, 05 Fev (Lusa) - Combater a obesidade e o tabagismo pode salvar vidas mas não poupa dinheiro, revelaram hoje investigadores, assinalando que acaba por sair mais caro cuidar de uma cidadão saudável que viva muitos anos.
Ou seja, o estudo holandês - publicado no boletim da Biblioteca Pública da Ciência Médica - mostra que, se uma pessoa viver mais anos, torna-se mais dispendiosa para o Estado.
No âmbito do estudo foram criados modelos para simular a longevidade de três grupos: os saudáveis, os obesos e os fumadores.
Os investigadores concluiram que, entre os 20 e os 56 anos, os obesos são o grupo que mais caro sai ao Estado. Porém, como os obesos e os fumadores morrem geralmente mais cedo, acabam por ser menos "pesados" para os Governos do que os cidadãos saudáveis, que vivem mais anos.
Por exemplo, se um fumador contrair cancro do pulmão, ele morre dentro de pouco tempo, enquanto se viver muitos anos pode vir a sofrer de Alzheimer, doença de "longo prazo" que fica mais cara ao sistema.
As conclusões contrariam o discurso político de que a obesidade iria custar milhões de euros aos Estados nos próximos anos mas, mesmo assim, a Associação Internacional para o Estudo da Obesidade defende que a doença deve continuar a ser combatida pela sua gravidade, ainda que possa não ter o impacto económico que se imaginava.
© 2008
2008-02-05 00:15:01
É para tomar e embrulhar. Primeiro os fumadores, a seguir os gordos, e quando não houver dinheiro para sustentar os velhos venha de lá a eutanásia para os que insistem em viver.
Não digam que não foram avisados.
Quanto aos gordos, coitados, próximas vítimas, há esperança! Conheço a cura. Basicamente, é proibir a comida e beber apenas água até perder os kilos desejados. Infalível. Resultados garantidos em menos de um mês. A saúde ou a morte!
Uma casa portuguesa
Desta vez tenho de discordar com os meus ilustres colegas de blogosfera (e não só) quando criticam os projectos do nosso Primeiro Engenheiro por serem "feios". Eu estive a ver com atenção. São casas. Quem me dera a mim ter uma casa feia. Quem me dera a mim ter uma casa!
Cambada de elitistas!
Eu por mim, ficava já com esta, por cima de uma loja de vacas, porque gosto de animais e sempre é melhor do que o Dormitório Público de Santa Apolónia a Ver as Estrelas:
Senhor Primeiro Engenheiro, vai de arranjar uma casinha para os pobres que só vivem do trabalho? Nem que seja em cima de uma loja de vacas, não me importo.
Se calhar é pedir muito?... E 5 euros, arranja?
Escolhe a tua casa AQUI.
Cambada de elitistas!
Eu por mim, ficava já com esta, por cima de uma loja de vacas, porque gosto de animais e sempre é melhor do que o Dormitório Público de Santa Apolónia a Ver as Estrelas:
Senhor Primeiro Engenheiro, vai de arranjar uma casinha para os pobres que só vivem do trabalho? Nem que seja em cima de uma loja de vacas, não me importo.
Se calhar é pedir muito?... E 5 euros, arranja?
Escolhe a tua casa AQUI.
If Lucy Fell: uma banda interessante
Deparei por acaso com o nome desta banda a propósito dos concertos que vão realizar em Leiria (Alfa Bar, 8 de Fevereiro) e Porto (Maus Hábitos, 9 de Fevereiro).
A sonoridade é fresca e descomprometida, e tão depressa me lembra o rock alternativo dos anos 80 como dos 90, ou Rage Against The Machine encontra Mão Morta sem polimento. A ouvir sem preconceitos... e bocejos AQUI.
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