terça-feira, 30 de novembro de 2021

"Elysion", novo livro de D. D. Maio

Disponível em papel e ebook na Bubok: www.bubok.pt/livros/266740/Elysion
 

Sinopse

Quanto tempo pode durar a felicidade? Ainda é verão, paraíso breve. Reena e o imperador encontram-se no jardim do novo palácio para debaterem filosofia. Depressa a conversa se volta para o passado. Eric, o imperador, sempre pensou que tinha travado uma guerra para sobreviver. Na verdade, o que queria era despeitar o seu pai.
Reena só queria ser uma rapariga como as outras.
Axel só queria ser alguém.
Camilla e Alexander queriam o que não podiam ter.
Gherrard e Sunya já tinham tudo o que queriam.
Hildegaard, sem nada querer, conseguiu esvaziar a sua vida.
Rosa só desejava um lar onde pertencer.
Rurik queria de volta o lar que perdera.
Kelma queria escapar para lá do seu horizonte.
Selma queria poder.
Elena queria vingança.

“Elysion” é um drama no género Low Fantasy, romântico, filosófico e psicológico, com elementos sobrenaturais.
A acção passa-se após “Nepenthos”, “Miasma” e “Solstício”, mas “Elysion” pode ser lido como livro autónomo.
Os leitores familiarizados com a série vão gostar de aprofundar as histórias dos personagens já seus conhecidos, bem como de descobrir personagens novos.


domingo, 28 de novembro de 2021

"Solstício", um conto de D. D. Maio

É aquela altura do ano. As noites tornam-se cada vez mais compridas, os dias mais curtos. Chega o Solstício, a noite mais longa do ano. O frio convida ao aconchego da lareira e ao calor da família.
E quanto àqueles que não a têm, os que têm de enfrentar a escuridão sozinhos?


SOLSTÍCIO
de D. D. Maio

Sinopse

A noite mais longa do ano. Eric, o imperador, visita a sua prima Hildegaard nas Terras Verdes em busca da família que nunca teve e da esposa que quer vir a ter. Em terra de bruxas, sem acreditar nelas, espera-o confrontar-se com as suas próprias raízes num mundo isolado e proscrito que nunca conheceu, que nunca será o seu, e de que sempre fará parte.


“Solstício” é um drama romântico no género Low Fantasy. A acção centra-se em torno das celebrações do solstício de inverno em terras pagãs.

“Solstício” encontra-se disponível para download gratuito:
www.bubok.pt/livros/11942/Solsticio

E também em papel:
www.bubok.pt/livros/12040/Solsticio

Toda a informação e excertos aqui:
ddmaio.blogspot.com/p/solsticio.html

 

terça-feira, 23 de novembro de 2021

"Elysion", novo livro de D. D. Maio


Disponível em papel e ebook na Bubok: www.bubok.pt/livros/266740/Elysion
 

Sinopse

Quanto tempo pode durar a felicidade? Ainda é verão, paraíso breve. Reena e o imperador encontram-se no jardim do novo palácio para debaterem filosofia. Depressa a conversa se volta para o passado. Eric, o imperador, sempre pensou que tinha travado uma guerra para sobreviver. Na verdade, o que queria era despeitar o seu pai.
Reena só queria ser uma rapariga como as outras.
Axel só queria ser alguém.
Camilla e Alexander queriam o que não podiam ter.
Gherrard e Sunya já tinham tudo o que queriam.
Hildegaard, sem nada querer, conseguiu esvaziar a sua vida.
Rosa só desejava um lar onde pertencer.
Rurik queria de volta o lar que perdera.
Kelma queria escapar para lá do seu horizonte.
Selma queria poder.
Elena queria vingança.

“Elysion” é um drama no género Low Fantasy, romântico, filosófico e psicológico, com elementos sobrenaturais.
A acção passa-se após “Nepenthos”, “Miasma” e “Solstício”, mas “Elysion” pode ser lido como livro autónomo.
Os leitores familiarizados com a série vão gostar de aprofundar as histórias dos personagens já seus conhecidos, bem como de descobrir personagens novos.


domingo, 21 de novembro de 2021

The Social Network / A Rede Social (2010)


Desde a primeira vez que vi a promoção deste filme que me interessei por ele, mas acabei por só o ver agora. “A Rede Social” é a dramatização de como Mark Zuckerberg criou o Facebook.
Eu já detestava o Facebook, mas acredito que quem vir este filme o vai detestar ainda mais, especialmente onze anos depois e com tudo o que se sabe agora.
Fiquei um bocado perplexa, confesso, porque é um filme biográfico sobre Zuckerberg e começa logo com ele a apropriar-se, sem permissão, de dados de alunos de várias faculdades para os usar na versão inicial do programa. Mais tarde, rouba descaradamente a ideia para o Facebook. É processado, e tudo acaba com um acordo de confidencialidade em que os autores da ideia são proibidos de falar do assunto em troca de uma indemnização. Como é que, então, Zuckerberg autorizou que o seu nome fosse usado no filme? Há coisas que não percebo.
Como a ex-namorada diz a Zuckerberg, “toda a vida hás-de pensar que as raparigas não gostam de ti porque és um marrão; mas o que tu és é um parvalhão”.
Muito deve ter acontecido na cabeça de Zuckerberg para passar da ideia do filme “uma rede fixe, sem anúncios” para o mar de publicidade que aquilo é agora. Já para não falar de todas as fugas de informação dos utilizadores que já o levaram a responder perante o Congresso norte-americano.
Mas o filme é apenas sobre o início. E é um filme curto, tão curto, que quando acabou me perguntei: “O quê, é só isto?” Ainda a procissão ia no adro.
O filme tem o seu interesse a nível de percebermos como nasceu o Facebook, mas apenas isso. A história completa ainda está para ser contada, e é bastante cabeluda. O que ficamos a saber é que a história já nasceu cabeluda, e de que maneira!
Como o filme não avança daqui, eu também não.

12 em 20

terça-feira, 16 de novembro de 2021

"Elysion", novo livro de D. D. Maio


 Disponível em papel e ebook na Bubok: www.bubok.pt/livros/266740/Elysion

Sinopse

Quanto tempo pode durar a felicidade? Ainda é verão, paraíso breve. Reena e o imperador encontram-se no jardim do novo palácio para debaterem filosofia. Depressa a conversa se volta para o passado. Eric, o imperador, sempre pensou que tinha travado uma guerra para sobreviver. Na verdade, o que queria era despeitar o seu pai.
Reena só queria ser uma rapariga como as outras.
Axel só queria ser alguém.
Camilla e Alexander queriam o que não podiam ter.
Gherrard e Sunya já tinham tudo o que queriam.
Hildegaard, sem nada querer, conseguiu esvaziar a sua vida.
Rosa só desejava um lar onde pertencer.
Rurik queria de volta o lar que perdera.
Kelma queria escapar para lá do seu horizonte.
Selma queria poder.
Elena queria vingança.

“Elysion” é um drama no género Low Fantasy, romântico, filosófico e psicológico, com elementos sobrenaturais.
A acção passa-se após “Nepenthos”, “Miasma” e “Solstício”, mas “Elysion” pode ser lido como livro autónomo.
Os leitores familiarizados com a série vão gostar de aprofundar as histórias dos personagens já seus conhecidos, bem como de descobrir personagens novos.


domingo, 14 de novembro de 2021

Sanctuary / Santuário (2008–2011)


Uma série semelhante a “The X-Files”, “Sobrenatural” e “Fringe” só podia correr bem, não? Não. Foi um desastre. Nota-se que é um desastre quando de temporada para temporada os protagonistas vão desaparecendo (fugindo a sete pés). Nota-se quando o primeiro genérico era tão semelhante ao de “X-Files” que na segunda temporada tiveram de mudá-lo para uma cantiga horrorosa que podia ter ido à Eurovisão. Por alguma razão alguém acreditou na primeira e segunda temporadas de 13 episódios e encomendou uma terceira, com 20. A quarta temporada já volta a ter apenas 13 e já são demais.
A única coisa boa desta série é mesmo a protagonista, Amanda Tapping, que alguns leitores reconhecerão como o anjo Naomi de “Sobrenatural” (sim, aquela que torturou Castiel e acabou a mandar no Céu na falta de “pessoal”) ou num papel ainda mais insignificante nas duas primeiras temporadas de “Travelers”. (Grande despromoção, há que dizê-lo, que a actriz até nem merecia.)
Amanda Tapping faz o papel de Helen Magnus, uma benfeitora que cria um santuário para todos os seres anómalos (e não “anormais”, como as legendas começaram a chamá-los) que existem escondidos no mundo. Helen Magnus é uma mistura de “caçadora” e cientista. Mas ela própria tem um segredo, a sua longevidade. Porventura o mais interessante da série toda é que Helen Magnus e um grupo de amigos cientistas, no século XIX, descobriram os últimos vestígios de Sangue Puro de vampiro, raça já extinta, que em tempos escravizou a humanidade. Este Sangue Puro causa efeitos diferentes em cada um dos cientistas que se submeteram à experiência. (Porque é que os efeitos são diferentes? É melhor não fazer perguntas difíceis.)
Nem vou criticar que esta série meta Jack the Ripper, Dr. Jekyll e Mr. Hyde, Nicola Tesla, Sherlock Holmes (ou melhor, o discreto Watson) e o Homem Invisível. (Sim, leram bem, o Homem Invisível.) Tinha tudo para ser uma grande série. Excepto enredo.
A cada episódio eu tinha a sensação de já ter visto aquela história noutro lado. Algumas histórias eram o filme “Aliens” ou “The Thing”, outras os “X-Files”, outras talvez histórias de ficção científica que eu não vi nem quero ver. Há um episódio, por exemplo, todo “inspirado” em “Queen of the Damned”, e a gente já sabe que a Akasha não era exactamente boa pessoa. Acho que de todos os enredos pilhados aqui e ali este é o que eu menos consigo perdoar.
O mais ridículo mesmo (lá está a mania com o Júlio Verne) foi a Terra Oca, onde existe uma civilização muito mais avançada do que a nossa e completamente secreta. Mas isto não fica por aqui. Se pensam que é o núcleo da Terra que provoca terramotos e maremotos, desenganem-se. O que existe no fundo do mar é uma gigantesca aranha, meio-animal meio-entidade cósmica (até lhe chamam Kali, a deusa indiana) que de vez em quando acorda e faz das suas.
Por esta altura eu já não sabia se havia de rir ou chorar.
É verdade que a série é “antiga” (2008), mas para todos os efeitos é uma série americana (e não daquelas séries europeias escritas em cima do joelho de episódio para episódio), e já não se esperava algo tão mauzinho em 2008.
Às vezes vejo séries por serem más, muito más, para não perder a perspectiva do que é realmente muito mau. É o caso de “Santuário”. Mas quem quiser entretenimento sem ter de pensar muito (ou nada) com Fantasia Urbana, ficção científica duvidosa, uma aranha gigante, e uma história de vampiros mal desenvolvida, faça favor. Ah, também há um lobisomem, uma sereia e um Abominável Homem das Neves. Não falta aqui nada. Até tem coisas a mais.

terça-feira, 9 de novembro de 2021

"Elysion", novo livro de D. D. Maio


Disponível em papel e ebook na Bubok: www.bubok.pt/livros/266740/Elysion
 

Sinopse

Quanto tempo pode durar a felicidade? Ainda é verão, paraíso breve. Reena e o imperador encontram-se no jardim do novo palácio para debaterem filosofia. Depressa a conversa se volta para o passado. Eric, o imperador, sempre pensou que tinha travado uma guerra para sobreviver. Na verdade, o que queria era despeitar o seu pai.
Reena só queria ser uma rapariga como as outras.
Axel só queria ser alguém.
Camilla e Alexander queriam o que não podiam ter.
Gherrard e Sunya já tinham tudo o que queriam.
Hildegaard, sem nada querer, conseguiu esvaziar a sua vida.
Rosa só desejava um lar onde pertencer.
Rurik queria de volta o lar que perdera.
Kelma queria escapar para lá do seu horizonte.
Selma queria poder.
Elena queria vingança.

“Elysion” é um drama no género Low Fantasy, romântico, filosófico e psicológico, com elementos sobrenaturais.
A acção passa-se após “Nepenthos”, “Miasma” e “Solstício”, mas “Elysion” pode ser lido como livro autónomo.
Os leitores familiarizados com a série vão gostar de aprofundar as histórias dos personagens já seus conhecidos, bem como de descobrir personagens novos.



domingo, 7 de novembro de 2021

Variações (2019)

“Pela minha música, vou ao fim do mundo”

A primeira vez que vi António Variações foi no programa do Júlio Isidro, Passeio dos Alegres, em 1981. Não recordo a canção ou canções, mas jamais me poderei esquecer do impacto. António Variações era um dos artistas mais extravagantes que eu já tinha visto na vida. Também, na verdade, não tinha visto muitos. A nossa sociedade era fechada e pequenina, pouco receptiva à diferença. E continua a ser, a verdade é essa, agora um bocadinho mais disfarçado.
Não podia compreender, aos nove anos, a importância que Variações iria ter na música portuguesa, nem percebia o que ele estava a fazer. Nem tive oportunidade de vir a compreender no seu tempo de vida, infelizmente. Não era o meu tipo de música, nem nunca será, mas Variações abriu as portas a muita música de fusão folk / fado / pop que se faz actualmente. Teria sido assim sem ele?
A Lisboa de Variações é uma Lisboa anterior à minha. Meia dúzia de anos nos separam no tempo e nos espaços, os mesmos espaços ou outros semelhantes, e é como se todo um mundo novo se tivesse aberto entretanto.
Estava muito curiosa quanto ao filme porque nunca conheci nada de Variações excepto o pouco que se escrevia nas revistas, e isso era mesmo muito pouco e fortemente censurado. Falava-se da roupa, do turbante, não se falava da homossexualidade. E muito menos da SIDA.
Os leitores mais novos não imaginam o que foi o pânico da SIDA. Não imaginam, principalmente, o estigma associado à SIDA. Primeiro considerada uma doença de homossexuais, prostitutas e drogados, ter SIDA implicava que se pensasse que o infectado fosse um dos três. Acho que o filme podia ter explorado melhor este aspecto, o secretismo e a discriminação que existiam em volta da doença.
De resto, adorei conhecer melhor esta personalidade marcante, compreender como as origens provincianas jamais poderiam satisfazer este homem cosmopolita, como Lisboa era ainda demasiado pequena para horizontes tão vastos.
Acabei o filme a chorar copiosamente.
Parece-me que há umas polémicas sobre a maneira como a personagem foi retratada e como certas coisas se passaram. Nestes casos tão recentes, não é grave. Ainda há muita gente viva que dê o seu testemunho sobre os acontecimentos e sobre a pessoa real que conheceu em carne e osso. Não há filme biográfico em que a personagem seja igual ao original, até para efeitos de dramatismo. Faz parte.
Recomendo este filme, principalmente, a quem nunca conheceu António Variações.


Não vou dar nota porque também não conheci a pessoa que aqui é personagem. Não posso avaliar.


sábado, 6 de novembro de 2021

“Elysion”, de D. D. Maio - Give Away / Divulgação


Estou a oferecer até três cópias do ebook “Elysion”, novo livro de D. D. Maio, até ao fim de Novembro.

Como ganhar? É muito simples. Basta dizerem o que vos interessou no livro. As respostas podem ficar aqui nos comentários ou ser dirigidas ao meu email: d.d.maio.email@gmail.com

Se gostarem, seria simpático uma crítica/review na vossa rede social e/ou uma avaliação no Goodreads (basta ter conta no Goodreads e ir lá pôr as estrelinhas).

A minha página no Goodreads: www.goodreads.com/author/show/19718238.D_D_Maio

“Elysion” está disponível em papel e ebook em www.bubok.pt/livros/266740/Elysion



ELYSION
© 2021 D. D. Maio

Sinopse

Quanto tempo pode durar a felicidade? Ainda é verão, paraíso breve. Reena e o imperador encontram-se no jardim do novo palácio para debaterem filosofia. Depressa a conversa se volta para o passado. Eric, o imperador, sempre pensou que tinha travado uma guerra para sobreviver. Na verdade, o que queria era despeitar o seu pai.
Reena só queria ser uma rapariga como as outras.
Axel só queria ser alguém.
Camilla e Alexander queriam o que não podiam ter.
Gherrard e Sunya já tinham tudo o que queriam.
Hildegaard, sem nada querer, conseguiu esvaziar a sua vida.
Rosa só desejava um lar onde pertencer.
Rurik queria de volta o lar que perdera.
Kelma queria escapar para lá do seu horizonte.
Selma queria poder.
Elena queria vingança.

“Elysion” é um drama no género Low Fantasy, romântico, filosófico e psicológico, com elementos sobrenaturais.
A acção passa-se após “Nepenthos”, “Miasma” e “Solstício”, mas “Elysion” pode ser lido como livro autónomo.
Os leitores familiarizados com a série vão gostar de aprofundar as histórias dos personagens já seus conhecidos, bem como de descobrir personagens novos.

terça-feira, 2 de novembro de 2021

"Elysion", novo livro de D. D. Maio


Disponível em papel e ebook na Bubok: www.bubok.pt/livros/266740/Elysion
 

Sinopse

Quanto tempo pode durar a felicidade? Ainda é verão, paraíso breve. Reena e o imperador encontram-se no jardim do novo palácio para debaterem filosofia. Depressa a conversa se volta para o passado. Eric, o imperador, sempre pensou que tinha travado uma guerra para sobreviver. Na verdade, o que queria era despeitar o seu pai.
Reena só queria ser uma rapariga como as outras.
Axel só queria ser alguém.
Camilla e Alexander queriam o que não podiam ter.
Gherrard e Sunya já tinham tudo o que queriam.
Hildegaard, sem nada querer, conseguiu esvaziar a sua vida.
Rosa só desejava um lar onde pertencer.
Rurik queria de volta o lar que perdera.
Kelma queria escapar para lá do seu horizonte.
Selma queria poder.
Elena queria vingança.

“Elysion” é um drama no género Low Fantasy, romântico, filosófico e psicológico, com elementos sobrenaturais.
A acção passa-se após “Nepenthos”, “Miasma” e “Solstício”, mas “Elysion” pode ser lido como livro autónomo.
Os leitores familiarizados com a série vão gostar de aprofundar as histórias dos personagens já seus conhecidos, bem como de descobrir personagens novos.